Lei PNAB entra em contagem regressiva: Rondônia corre risco de perder recursos fundamentais para a cultura

Por Adailtom Alves Teixeira – Professor Adjunto da Universidade Federal de Rondônia; doutor e mestre em Artes pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (Unesp); graduado em História pela Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul); um dos fundadores e articulador da Rede Brasileira de Teatro de Rua.

Fonte: https://teatroempvh.blogspot.com/2025/04/lei-pnab-entra-em-contagem-regressiva.html

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Faltam apenas 78 dias para que estados e municípios cumpram os prazos de execução da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), sob risco de perder os repasses previstos para o próximo ano. Apesar de os recursos já estarem depositados nas contas dos entes federativos que aderiram ao programa, a esmagadora maioria dos municípios de nosso estado ainda não lançou os editais públicos necessários para a aplicação do montante. A situação é especialmente preocupante quanto ao estado de Rondônia, onde o atraso não só compromete o volume de recursos destinado, mas também afeta todos os municípios – inclusive aqueles que, por motivos diversos, não aderiram formalmente à política.

A PNAB representa um avanço importante na consolidação de uma política pública de fomento cultural de caráter continuado no Brasil. Diferente das ações emergenciais anteriores, como a Lei Aldir Blanc (em sua primeira versão) e a Lei Paulo Gustavo, a PNAB visa estabelecer uma estrutura permanente de financiamento à cultura, respeitando a diversidade regional e promovendo a descentralização dos recursos. O não cumprimento dos prazos significa, na prática, abrir mão do desenvolvimento cultural, social e econômico local, bem como abrir mão da construção de uma identidade cultural forte em nosso estado.

A cultura é vetor de desenvolvimento. Gera emprego, renda, movimenta o turismo e fortalece a economia dos territórios, mas também pode ser motivo de orgulho de um povo, posto que as produções artísticas chegam onde outros fatores não costumam chegar. Em estados como Rondônia, onde ainda não há uma política pública de cultura efetiva e estruturada, o desperdício desses recursos equivale a negligenciar oportunidades reais de transformação. A ausência de editais e a morosidade na execução do que está previsto em lei vão na contramão da realidade vivida por centenas de trabalhadores da cultura que dependem desses incentivos para continuar produzindo.

O histórico recente não é animador. Mesmo com os impactos positivos gerados pela Lei Paulo Gustavo – responsável por fomentar a produção de filmes, mostras, festivais, espetáculos e outras expressões artísticas no estado, alguns já realizados e outros ainda em processo – a Secretaria de Estado da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel) não conseguiu executar a totalidade dos recursos. Muitos projetos contemplados sequer foram pagos, e parte do dinheiro precisou ser devolvido ao Tesouro Nacional. O temor da classe artística é que a história se repita com a PNAB.

Desde a primeira Lei Aldir Blanc, passando pela Paulo Gustavo até o atual marco da PNAB, o Conselho Estadual de Política Cultural (CEPC) e a sociedade civil organizada têm atuado incansavelmente na defesa da cultura em Rondônia. São esses atores que pressionam, dialogam e propõem soluções para garantir que os recursos cheguem à ponta. No entanto, a falta de prioridade política e administrativa tem minado os esforços coletivos.

Com o tempo se esgotando, é urgente que os gestores públicos ajam com responsabilidade. Cada dia perdido representa uma oportunidade a menos para centenas de fazedores de cultura, coletivos e comunidades tradicionais que, historicamente, têm sido invisibilizados pelas políticas estatais. Se o dinheiro está disponível, já em conta. Há que se perguntar:  O que falta aos gestores públicos? Só uma política pública efetiva e robusta será capaz de fortalecer a cultura e impulsionar o desenvolvimento do nosso estado. E a PNAB é o caminho para que isso ocorra.

Trupe dos Conspiradores e Funcer apresentam:

 

II Mostra de Encenações do Dartes/UNIR (MEDU II)

 

Programação:

24/11/2018: 20 h – Abertura da mostra com a apresentação do espetáculo Inimigos do Povo, da Trupe dos Conspiradores, Rondônia;
25/11/2018: 19 h – Reapresentação de Inimigos do Povo;
26/11/2018: 19 h – Apresentação de Tabule, da Cia Peripécias de Teatro, Rondônia.

Retirada de ingressos no local, 1 h antes do início dos espetáculos.


O projeto Inimigos do Povo – Trupe dos Conspiradores foi contemplado pelo PRÊMIO DE TEATRO JANGO RODRIGUES – 2017 e tem o apoio do Governo do Estado de Rondônia e da SEJUCEL (Superintendência Estadual da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer).A Trupe dos Conspiradores conta também com o apoio da FUNCER (Fundação Cultural do Estado de Rondônia), da PROCEA (Pró-reitoria de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantis da UNIR), do Departamento de Artes da UNIR, da Banda Tuer Lapin, da Sol Maior Escola de Música, da Panificadora Kamilly, da Arts Gesso e da Dydyo Refrigerantes.


Sinopses dos espetáculos:

Inimigos do Povo: Espetáculo teatral contemporâneo (que mistura teatro, teatro de formas animadas, dança, música, vídeos e projeções) livremente inspirado na obra “Um Inimigo do Povo” (1882), do dramaturgo norueguês Henrik Ibsen. O processo de montagem desse espetáculo iniciou-se dentro do Curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e hoje é uma ação do Projeto de Extensão Trupe dos Conspiradores: pesquisa e prática em encenação e em atuação. Nosso espetáculo traça um paralelo entre as temáticas do texto de Ibsen com acontecimentos político-sociais do Brasil atual. Por meio de Inimigos do Povo conspiramos contra a corrupção, homofobia, hipocrisia, unanimidade, racismo, machismo, partidarismo, intolerância religiosa e de gênero, ditadura, mau-caratismo, fome, reforma trabalhista, reforma da previdência e precarização da saúde e da educação.

Classificação indicativa: 14 anos

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Tabule: O espetáculo teatral Tabule, protagonizado pelo ator Júnior Lopes, tem como ponto de partida a cultura árabe e a sociedade pós 11 de setembro para dar ênfase ao cruzamento de culturas entre o pensamento “oriente” versus “ocidente”. A montagem é uma tragicomédia que apresenta, de maneira irreverente, situações propositalmente exageradas e estereotipadas sobre as percepções de cada cultura.

Classificação indicativa: 12 anos

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03/11/2018 – Teatro Guaporé, 20 h.

04/11/2018 – Teatro Guaporé, 19 h.

06/11/2018 – Teatro Guaporé, 15 h. Apresentação no IV Festival Unir Arte e Cultura, voltada para uma escola da Rede Estadual de Ensino de Porto Velho (Ensino Médio).

24/11/2018 – Teatro Guaporé, 20 h – Apresentação na II Mostra de Encenações do Dartes/UNIR.

25/11/2018 – Teatro Guaporé, 19 h – Reapresentação na II Mostra de Encenações do Dartes/UNIR.

06/12/2018 – Teatro Guaporé, 15 h. Apresentação para uma escola da Rede Estadual de Ensino de Porto Velho (Ensino Médio).

Espetáculo teatral contemporâneo (que mistura teatro, teatro de formas animadas, dança, música, vídeos e projeções) livremente inspirado na obra “Um Inimigo do Povo” (1882), do dramaturgo norueguês Henrik Ibsen. O processo de montagem desse espetáculo iniciou-se dentro do Curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e hoje é uma ação do Projeto de Extensão Trupe dos Conspiradores: pesquisa e prática em encenação e em atuação. Nosso espetáculo traça um paralelo entre as temáticas do texto de Ibsen com acontecimentos político-sociais do Brasil atual. Por meio de Inimigos do Povo conspiramos contra a corrupção, homofobia, hipocrisia, unanimidade, racismo, machismo, partidarismo, intolerância religiosa e de gênero, ditadura, mau-caratismo, fome, reforma trabalhista, reforma da previdência e precarização da saúde e da educação.

O projeto Inimigos do Povo – Trupe dos Conspiradores foi contemplado pelo PRÊMIO DE TEATRO JANGO RODRIGUES – 2017 e tem o apoio do Governo do Estado de Rondônia e da SEJUCEL (Superintendência Estadual da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer).

A Trupe dos Conspiradores conta também com o apoio da FUNCER (Fundação Cultural do Estado de Rondônia), da PROCEA (Pró-reitoria de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantis da UNIR), do Departamento de Artes da UNIR, da Banda Tuer Lapin, da Sol Maior Escola de Música, da Panificadora Kamilly e da Arte Gesso.

 

FICHA TÉCNICA:


Encenação
– Luciano Oliveira

Texto – Criação Coletiva (livremente inspirada em Um Inimigo do Povo, de Henrik Ibsen)

Direção Musical, preparação vocal e piano – Jussara Trindade Moreira

Preparação Corporal – Luiz Lerro

Assistência de Encenação e Maquiagem – Sheila Souza

Cenografia – Elcias Villar

Iluminação – Edmar Leite e Raoni Amaral

Assistência de Cenografia – Emerson Garcia

Cenotécnicos – Amanda de Souza, Emerson Garcia e Sâmia Pandora

Indumentária – Teo Nascimento e Selma Pavanelli

Assistência de Indumentária – Michele Castro e Vinícius Brito

Direção, produção de vídeo e fotografia – Raissa Dourado

Confecção de cases (sacolas de lona) – Ismael Neves

Contrarregragem – Vinícius Brito

Produção – Flaw Naje

Execução de Trilha Sonora – Rafael Correia

Execução da Marchinha – Anderson Benvindo

Diagramação – Leandro Almeida

Assessoria de Imprensa – Emanuel Jadir Siqueira

Elenco – Ádamo Teixeira, Andrelina Paiva, Enderson Vasconcelos, Jamile Soares, Stephanie Matos e Vavá de Castro

Elenco coringa – Alexia Dantas, Jonathan Ignácio e Teo Nascimento

MÚSICAS DO ESPETÁCULO:

  • Te Arreda – Paródia de Adoleta (Cantiga de Roda) – Letra de Jussara Trindade
  • Mulher Eu Sei – Chico César (Por Caio Prado e Johnny Hooker)
  • Marchinha – Anderson Benvindo
  • Fermento pra Massa – Crioulo
  • Efeitos Sonoros de Cinema
  • Mortem Submersi – Tuer Lapin
  • Esse prefeito é mesmo uma piada! – Paródia de De Nada (Filme Moana) – Letra de Enderson Vasconcelos e Jussara Trindade
  • O país de uma nota só – Musicalização de trecho de poesia de Carlos Marighella – Arranjo para piano de Jussara Trindade
  • A Terceira Lâmina – Zé Ramalho
  • Lacrimosa – Wolfgang Amadeus Mozart
  • Água – Uakti
  • Sem título – Uakti

AGRADECIMENTOS: A Trupe dos Conspiradores e os artistas de Inimigos do Povo agradecem imensamente: Governo do Estado de Rondônia, SEJUCEL (Superintendência Estadual da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer), FUNCER (Fundação Cultural do Estado de Rondônia), PROCEA (Pró-reitoria de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantis da UNIR), Departamento de Artes, Banda Tuer Lapin, Escola de Música Sol Maior (em especial à professora Sílvia Freire de Carvalho), Arte Gesso, Kamilly Panificadora e Confeitaria (Sr. Ronildo Chaves), Sr. Rodrigo Framil, Sr. Fabiano Barros, Sr. Paulo José Roman e a todos os demais funcionários do Complexo Teatral Palácio das Artes, Marcelle Pereira, Marcela Bonfim, Selma Pavanelli, Adailtom Alves, Junior Lopes, Paky’Op (Laboratório de Pesquisa em Teatro e Transculturalidade), João Branco e a todos do Grupo de Teatro do Centro Cultural Português do Mindelo, Paulo Santos e Thaiz Lucksis (Associação Cultural Waraji), Jaqueline Luquesi, Dona Antônia, Amanara Brandão, Hitalo Yuri Yamashita, Gilca Lobo e aos integrantes do #depositaSejucel. O encenador Luciano Oliveira agradece com muito amor a todos os artistas que emprestam seus talentos para a existência de Inimigos do Povo.

SEJUCEL paga os primeiros prêmios dos editais culturais de 2017

Aos poucos a  SEJUCEL (Superintendência Estadual da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer) e o Governo do Estado de Rondônia vão pagando os prêmios dos editais culturais lançados em 2017.

Até o presente momento foram depositados alguns valores referentes ao Prêmio de Teatro Jango Rodrigues (nas categorias montagem e festival) e do SART  (Salão de Artes Contemporâneas de Rondônia). Foram estes os artistas e projetos que receberam seus prêmios:

1- Luciano Flávio de Oliveira: R$ 30.000,00 do projeto de montagem Inimigos do Povo – Trupe dos Conspiradores;

2- Raoní Izoli Amaral: R$ 30.000,00 do projeto de montagem O Tesouro de Oxum;

3- Valdete Souza: R$ 20.000,00 do projeto Festival de Cenas Curtas de Vilhena;

4- Bailarina da Praça: R$ 7.000,00 de um projeto do SART.

Contudo, ainda são muitos os artistas que não receberam seus prêmios. Inclusive, alguns editais, como o 1º Prêmio de Dança de Palma – 2017 e o 2º Prêmio Zezinho Maranhão – 2017, ainda nem tiveram seus resultados finais publicados.

O Movimento #depositaSejucel agradece imensamente à SEJUCEL e ao Governo do Estado de Rondônia, em especial ao Rodnei Paes e a Marcela Bonfim,  pelo pagamento dos projetos e artistas acima relacionados. Reconhecemos todas as dificuldades passadas por essa superintendência, principalmente pelo baixo contingente de profissionais que nela trabalham.  Porém, continuaremos nossa militância no intuito de recebermos todos os prêmios, que gira em torno de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).

Agradecemos também o apoio de todos os veículos de comunicação do estado que nos cederam espaços para que a população rondoniense pudesse ouvir nossas vozes.

 

#depositaSejucel

 

 

Integrantes do movimento #depositaSejucel participam de nova reunião na Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer de Rondônia

Os integrantes do movimento #depositaSejucel estiveram em reunião, nessa terça-feira (24/07), às 09h, com o Superintendente da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer de Rondônia(SEJUCEL) Rodnei Paes, a fim de resolver o impasse sobre o pagamento dos prêmios culturais aprovados nos editais lançados no ano de 2017. Os representantes do movimento cobraram uma data para o repasse dos valores que foram garantidos pelo governador Daniel Pereira, que confirmou a liberação de 400 mil reais para os pagamentos dos prêmios contemplados.  O Superintendente informou que esteve em reunião na manhã desta segunda-feira (23/07) com o governador de Rondônia para tratar sobre o pagamento dos prêmios culturais. Segundo Rodnei Paes, o governador autorizou o pagamento imediato dos prêmios Jango Rodrigues e SART. Os artistas, cujos projetos foram aprovados nos dois editais em dezembro de 2017, deverão ser convocados dentro de até 15 dias úteis para a assinatura dos contratos.

Na reunião, discutiu-se ainda a importância da SEJUCEL na formação e sustentação dos movimentos culturais. O Superintendente voltou a afirmar que “a mobilização da classe artística é importante, a ação de se reunir e vir conversar com o Estado é importante, pois quando é um só não tem poder, mas quando vêm todos os segmentos (a fotografia, o teatro a dança, etc.), mostra que estão se unindo. É assim que se faz, pois ninguém vai a lugar nenhum sozinho”. Quanto aos trâmites dos prêmios, o de Fotografia Dana Merril, por exemplo, cujo resultado final foi publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no dia 15 de março de 2018,  não foi informado ao certo quando será realizado o pagamento.

A responsável pelo acompanhamento dos trâmites dos prêmios na Sejucel, Marcela Bonfim, durante a reunião informou que os “Prêmios de Música têm dois em andamento: o Rondônia  Autoral que vai sair o resultado, estamos brigando para sair até sexta; e o de Literatura que já vai homologar. Vou publicar o resultado final. O que acontece, o Zezinho Maranhão e o de dança, como foram os últimos, a gente nem abriu no sistema ainda, porque a gente precisa pagar cinco editais. Desses cinco editais, a gente tá falando de  trinta e três a trinta e cinco pessoas. (…) Pode ser que seja pago até dezembro, mas pode ser que seja pago no próximo exercício”. Rodnei Paes, por sua vez, completou a informação dizendo que na reunião com o governador foi afirmado que, possivelmente, serão pagos todos os prêmios antes do final do ano, por meio de uma PL que passará pela Assembleia Legislativa. Já Marcela Bonfim afirmou ainda que “o SART já está empenhado e que o Jango Rodrigues está em processo de empenho. Que o prazo para pagamento é de 07 a 15 dias”.

A Gerência de cultura da SEJUCEL encaminhou e-mail aos ganhadores do prêmio Jango Rodrigues, na segunda-feira (23/07), com o seguinte conteúdo: “Informamos aos contemplados do Prêmio Jango Rodrigues que os processos individuais já estão com a NOTA DE CRÉDITO e os mesmos foram encaminhados desde SEXTA- FEIRA (dia 20/07) para empenho, aguardando apenas a liberação financeira da SEFIN. Isto é, o trâmite para pagamento encontra-se em fase final – para pagamento dos senhores que em termos de prazo significaria um procedimento que dura de 7 (sete) até 15 (quinze dias). Após empenhados todos serão contatados para assinatura do contrato”.

Aos artistas de Rondônia, no momento, cabe esperar e torcer para que sejam cumpridas as promessas feitas durante a reunião. Porém, a espera não será inerte, posto que a vigília será constante, no sentido de acompanhar os processos e de assegurar que os projetos sejam realizados até dezembro de 2018.  O movimento deposita Sejucel agradece a todas as pessoas que ajudaram compartilhando a hashtag, as matérias e apoiando a causa. Também fazemos um agradecimento especial à imprensa do estado que se dispôs a divulgar o movimento e falar sobre a situação da cultura em nossa região. Gostaríamos ainda de agradecer a cada artista que esteve junto nessa caminhada que está apenas começando. A união é a nossa única ferramenta! Temos que continuar com a mesma força em prol das artes de Rondônia.

 #depositaSejucel

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